Prêmio Melhores do Ano 2012 agita mercado


Premiação se dará durante o Pesca Trade Show 2012 e este ano também acontece o prêmio “Personalidades do ano”

Por: Rafael Peres KassapianFoto/Ilustração: Paula MarinaPublicado em: 07/2012
INTERNAAPURACAOPEPE.jpgA grande novidade dos últimos anos no mercado da pesca chega a sua segunda edição já consagrada entre fabricantes, lojistas, e consumidores. A ideia de premiar os melhores produtos do ano em diversas categorias é algo que acontece em todo o mundo, em feiras como a Icast e a Efftex, e agora o mercado brasileiro também ostenta esse selo de qualidade.

Com o Prêmio Melhores do Ano, doPesca Trade Show, todos saem ganhando. As empresas fabricantes tem uma excelente oportunidade para apresentar seu produto, além de uma intensa visibilidade aos materiais vencedores no pós-evento. Com isso as empresas passam a investir cada vez mais para desenvolver produtos inovadores e de alta tecnologia, recompensando assim o pescador, consumidor final. E no meio disso tudo os lojistas aumentam seus lucros com a intensa procura que haverá em busca dos campeões.

“Com certeza o prêmio foi positivo. Eu acho ótimo, pois incentiva o fornecedor a melhorar o produto e entrelaça o consumidor. Neste ano participaremos de novo, sem dúvida”, garante John Bensusan, representante da Quantum, vencedora da categoria melhor carretilha no ano de 2011.

Personalidade do ano
Reconhecer aqueles que lutam pelo desenvolvimento da pesca amadora no Brasil, seja propondo inciativas, defendendo ideias, realizando projetos ou adotando praticas que, direta ou indiretamente contribuam para esse objetivo. Essa é a intenção do prêmio Personalidade do Ano, iniciativa da Anepe (Associação Nacional de Ecologia e Pesca Esportiva), que será entregue em cerimônia realizada no dia 9 de agosto, durante o sexto Pesca Trade Show.

O Prêmio se divide em duas categorias, setor público e setor privado, sendo que os concorrentes podem pertencer ou não ao mercado da pesca amadora. Após a indicação de três nomes em cada categoria por um júri técnico da entidade, a votação foi aberta para todos os associados pelo site, durante o período de um mês (de 8 de junho a 8 de julho).

Prêmio Personalidade do Ano
Conheça os concorrentes para a premiação deste ano. As eleições estão encerradas e o vencedor será conhecido no Pesca Trade Show

Setor Público
- Ary Soares dos Santos (Servidor público do IBAMA / GO)
- José Vanderley Cambuim (Servidor público do Icm-Bio (Instituto Chico Mendes) em Goiás, Coordenador Da Apa Meandros Do Rio Araguaia)
- Jairo Pradela (Secretário Adjunto da Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo de Mato Grosso)

Setor Privado
- Paulo Antonio Skaf (Presidente da FIESP – federação das Indústrias do Estado de São Paulo)
- Roberto Imai (Coordenador titular do Compesca – FIESP)
- Frederico Martins Evangelista (Empresário em Goiás) 

Projeto Propesca faz missão de pesca de tubarão


Publicação:
 26/07/2012 08:37 Atualização: 26/07/2012 16:49

O projeto Propesca realiza nesta quinta-feira uma missão de pesca de tubarão com espinhel e isca de tilápias vivas. O barco deve deixar o Porto do Sesc no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, às 14h.

A pesca será comandada pelo engenheiro de pesca Paulo Pantoja e realizada por pescadores em uma embarcação e com equipamentos legalizados. O primeiro lance de espinhel deve ser feito às 16h, em frente à Igrejinha de Piedade, a 300 metros da praia que, segundo os organizadores do projeto, é a distância mínima permitida por lei e de onde será possível fazer imagens da areia.

O projeto é  formado por cidadãos civis que se dizem insatisfeitos com o trabalho do Comitê Estadual de Monitoramento aos Incidentes com Tubarões (Cemit).

Pescadores de SC presos foram injustiçados?

Dois leitores de Bombinhas (SC) fizeram comentários na matéria Apreendidos 89 km de redes de pesca no final de semana, dizendo que os pescadores presos foram injustiçados.

Segundo  Aline Silva e Nei Morgado, os pescadores tinham uma liminar para pescar que foi derrubada sem que eles fossem informados.

Uma operação conjunta do Ibama, Capitania dos Portos, Polícia Federal e Polícia Ambiental do Paraná, no sábado (21), no Litoral do Paraná, resultou na apreensão de 89 quilômetros de rede de pesca e de cinco barcos, sendo quatro de Santa Catarina e um de São Paulo. Também foram apreendidas 16 toneladas de peixes.

De acordo com o superintendente do Ibama no Paraná, Jorge Augusto Callado Afonso, o objetivo da operação é garantir a proteção do estoque pesqueiro no Estado. "Estamos protegendo a costa paranaense que ainda é rica em espécies, se comparado a outras regiões. Pudemos comprovar isso com a origem das embarcações", declarou  o superintendente do Ibama no Paraná, Jorge Augusto Callado Afonso. O nome dado à operação, “Parati”, é uma referência a um dos apelidos da tainha.

A notícia foi repassada à imprensa pela Polícia Militar, que afirma que “a operação "Parati”, nome popular da Tainha – espécie de peixe mais procurada durante o inverno – também teve como foco a inspeção naval das embarcações e documentação (arrais) dos mestres, além das licenças necessárias para pesca profissional. O texto não informa que houve prisões. 

Injustiçados

De acordo com os leitores catarinenses, 20 pescadores ficaram detidos nos barcos de sábado (21) a domingo (22). A leitora também acrescenta que eram cinco barcos catarinenses, quatro de Bombinhas e um de Porto Belo. Ela assegura que todos os barcos estavam com a documentação em dia, também afirma que os barcos não estavam pescando tainha e sim corvina. 

Aline Silva, que é mulher de pescador informa que as embarcações catarinenses trabalhavam com uma liminar que lhes dava o direito de trabalhar com esta quantidade de rede. “Tal liminar foi derrubada no último dia 17, sem que os representantes da categoria – o sindicato dos pescadores –, fossem avisados. Se nem estes o foram, como os pobres dos pescadores que encontram-se há quase um mês em alto mar o saberiam?”, questiona a leitora.

Leia trechos dos comentários enviados aos Correio do Litoral.com:

Aline Silva: 

“Estou por dentro deste assunto e venho acompanhando desde sábado este desenrolar. E digo mais, estes pescadores foram mantidos presos e vigiados por policiais a bordo das embarcações, como se fossem criminosos. Além de terem perdido o peixe, que é sustento da família, não tiveram nem o direito de ir e vir, garantido a todo cidadão. 

Tal lei é necessária sim, mas não dá para sair por aí apreendendo peixes, redes e pessoas, sem que essa decisão se torne antes pública. Afinal, como saberiam eles disto? Estavam trabalhando e foram interrompidos e punidos sem poder se defender. 

É necessária sim a proteção de espécies, mas nenhuma é mais importante do que a preservação do ser humano e seu sustento digno e sacrificante, porque é isto que se pode dizer da vida de um pescador: vida de sacrifício. 

Garanto que se fossem bandidos teriam mais chance de defesa do que estes mais de vinte homens tiveram. 

São quatro embarcações da cidade de Bombinhas, e uma de Porto Belo. Posso te dizer que, por ser duas cidades pequenas e vizinhas, conheço se não todos, mas a maioria dos pescadores e proprietários. São pessoas honestas, de boa índole, que procuram sempre trabalhar legalmente, prova disso é que a vistoria feita pela Capitania dos Portos não encontrou problemas. A única questão realmente foi  a falta de comunicação quanto a derrubada da liminar.  

O que puder fazer para tornar público agradeço, pois acho que eles merecem sim o direito de esclarecimento, visto que, quem não sabe do assunto, vê a matéria e os tem como verdadeiros criminosos, em "pesca ilícita", o que não é verdade.

Como falei, as embarcações são devidamente registradas e  licenciadas, e, mesmo que não fossem, ainda assim os pescadores não deveriam ser mencionados desta forma, pois são funcionários e como tal cumprem ordem de um empregador. 

Quem conhece esta classe de perto, sabe de sua difícil vida, em luta do sustento da família. Com o aumento do número de barcos, foi obrigado haver o aumento de redes, pois a pesca tornou-se escassa. Existem pessoas que após 30, 40 dias em alto mar, retornam sem conseguir sequer o necessário pra seu sustento. Digo e afirmo pois sou esposa de pescador e sei o quanto a vida deles é sacrificante. 

Concordo sim de haver uma forma de se preservar a espécie, mas seria preciso que fosse feito o defeso na época de reprodução, e não diminuição de material. Vocês hão de concordar comigo que, se for pra diminuir o número de redes, que então não seja permitida a construção de barcos grandes, pois a despesa destes é enorme. 

Se diminuir as redes, o risco deles trabalharem em média 40 dias e retornarem com pescaria para pagar somente a despesa é enorme. Desta forma, se manteria a espécie, mas tornaria extinta a profissão."

Nei Morgado: 

"Sou pescador e sei que esta liminar existia sim e foi derrubada no último dia 17 e não foi repassada ao Sindicato que a tinha conseguido. Moro em Bombinhas, conheço estas pessoas, já trabalhei num barco destes e sei da idoneidade do proprietário. 

São todos pessoas honestas e trabalham sempre dentro da lei. Também concordo que não adianta fazer uma operação, pegar cinco barcos, enquanto os outros continuam trabalhando normalmente, e até com muito mais redes do que estes. 

A fiscalização deve sim existir, mas não dá para fiscalizar e punir pessoas que perderam o direito que lhes era assegurado sem que esta decisão fosse repassado aos interessados."

fonte:



Barco é achado sem tripulantes

Os cinco pescadores da embarcação “Talita”, de Acaraú, a 238 quilômetros de Fortaleza, desapareceram na última quinta-feira (19). O barco foi encontrado pela Fragata Independência, do Comando do 4º Distrito, nas proximidades de São Luís, capital do Maranhão, ainda na quinta-feira. Ela estava virada e, até ontem, nenhum dos tripulantes havia sido encontrado.



O 4º Distrito Naval informou que a embarcação estava a 70 milhas de distância da costa maranhense. Mergulhadores vasculharam a área durante toda a quinta-feira em busca dos pescadores, mas nada foi encontrado. Por isso, desde sexta-feira, as buscas são realizadas pelo navio patrulha Guanabara e pela Força Aérea Brasileira (FAB).

Os desaparecidos têm 16, 51, 58 e, dois deles, 30 anos. Os pescadores deveriam ter retornado para Acaraú entre 13 e 17 dias depois da partida, mas o barco foi encontrado antes do fim deste prazo. 

No último sábado, na Praia Peito de Moça, em Luís Correia, no Piauí, um corpo foi encontrado. No entanto, para a Marinha, não há nenhum indício de que seja de um dos tripulantes desaparecidos.

Ventos

De acordo com o meteorologista da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) Bruno Rodrigues, no Ceará, a tendência é que os ventos aumentem em setembro ou outubro e, já em dezembro, a sua velocidade diminua. Mas, neste ano, o fenômeno está sendo atípico, devido à quadra chuvosa irregular. “Com essas mudanças nas chuvas e o sistema de pressão sobre o oceano Atlântico, os ventos começaram a soprar mais forte neste ano”, comentou o meteorologista.

Rodrigues disse que a velocidade média destes ventos é de 15 quilômetros por hora e as rajadas ficam entre 50 e 70 quilômetros. Ontem, por exemplo, a média da velocidade era de 14,7 quilômetros e as rajadas chegaram a 35 quilômetros. Ele acrescentou que estes ventos estão soprando da costa para o mar. “Isso é perigoso para as embarcações sem motor. Eles podem ser levados a ficar a deriva”, frisou.


Fonte: 
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1163154

Pai troca pesca no Mato Grosso por férias olímpicas


DANIELLE ZANGRANDO
O que faria com que um caipira do interior de São Paulo, mais precisamente de Angatuba, desistisse de uma viagem de férias ao Mato Grosso para assistir a uma Olimpíada? Eu diria que nada! Pois é. Mas, o funcionário público José Euclides Basile já estava com tudo pago (hotel, barco, passagem aérea) para curtir o seu hobby preferido, a pesca, quando mudou completamente o destino das suas férias em 2004.
Ao levar o filho José Victor, que na época tinha oito anos de idade, ao treino de judô em academia de Santos, no litoral paulista, o funcionário público descobriu que tinha uma vaga no apartamento em que o meu técnico se hospedaria durante os Jogos de Atenas. Não pensou duas vezes: seguiu para a Europa.
José acompanhou todos os dias da competição de judô na cidade grega, principalmente a conquista das medalhas de bronze por Leandro Guilheiro e Flávio Canto, e ainda assistiu a jogos de vôlei de praia e de quadra. Olimpíada é assim mesmo, atrai publico do mundo inteiro. Pessoas que, normalmente, não acompanham esporte, passam a assistir diariamente para torcer por atletas de seus países e vibram a cada conquista.
Nos Jogos deste ano não vai ser diferente. O mundo inteiro estará com os olhos voltados para Londres. Sabe quem estará lá novamente? Ele mesmo, José Basile. Mas, desta vez, ele não desmarcou nenhuma pescaria. Fez tudo programado para, inclusive, levar o filho, que hoje faz parte da Seleção Brasileira de judô Sub-17. O garoto já foi campeão no Pan-Americano de 2011 e campeão brasileiro, em 2012. 
Desta vez, quem, na verdade, trocou a viagem pela ida à Olimpíada foi o filho.  Ao invés de ir para Disney, roteiro comum entre os adolescentes, o jovem preferiu ir a Londres ver de perto seus ídolos e sentir o clima olímpico. Zé Victor considera que esta é uma oportunidade única para um atleta em formação como ele, que, desde a conquista de Guilheiro em Pequim, decidiu treinar sério para um dia viver aquela mesma emoção que o contagiou.
Quem sabe em 2020 José Euclides Basile realize o sonho de ver o próprio filho disputar uma Olimpíada? Então, ele já pode começar a procurar pacotes de viagem para Quebec (Canadá), Madri (Espanha), Tóquio (Japão), ou Istambul (Turquia), pois estas são as cidades candidatas para sediar a competição desse ano.
Boa viagem e que eles levem muita energia positiva para os nossos judocas!
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7 mil pessoas participam da 4ª Pesca no Parque do Sabiá


Mauro Olivério da Silva pescou uma carpa de aproximadamente 40 centímetros
A Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer (Futel) promoveu na manhã deste domingo (15) a quarta edição da Pesca no Parque. O evento reuniu mais de sete mil pessoas, segundo levantamento da Polícia Militar repassado à assessoria de imprensa da Futel, sob um sol que fez o a temperatura ficar entre 19º e 21º Celsius.
Entre as espécies disponíveis para a pescaria havia tilápias, carpas, pacus, lambaris, tambaquis e piaus. A Polícia de Meio Ambiente e agentes do Corpo de Bombeiros estiveram no local para possíveis atendimentos de primeiros socorros e medidas de segurança. Nenhuma ocorrência foi registrada.
O padeiro aposentado Rubens de Oliveira chegou por volta das 8h no parque. Acompanhado pela esposa, Sônia Maria de Oliveira, a nora Daniela Pereira Gonçalves de Oliveira e o neto Jhony Peterson de Oliveira, Rubens, que se considera um pescador amador, disse que não costuma visitar muito o Parque do Sabiá, mas de eventos como o a Pesca no Parque ele gosta de participar. Além das varas de bambu, o aposentado levou com ele milho cozido, salame e minhoca para usar como isca. A esposa, não muito experiente, afirmou que arriscaria alguns lances de linha e que não se importaria de ajudar a preparar o que fosse pego mais tarde.
O aposentado Mauro Olivério da Silva com um molinete semiprofissional pescou uma carpa, de aproximadamente 40 centímetros, mas almejava um pintado. Segundo ele, essa espécie é mais fácil de ser pega à noite, mas durante o dia também é possível capturá-la, mesmo sendo um pouco mais difícil. Quanto ao evento, o aposentado disse que foi uma oportunidade para confraternizar, apesar de ter ficado insatisfeito com as condições das margens da represa. “(A pescaria) é muito boa para se distrair, mas a represa está muito suja”, disse.
Para o diretor geral da Futel, Paulo da Silva Junior, a Pesca no Parque é um evento para proporcionar momentos de lazer às famílias e, além disso, o “prêmio é o peixe pego”. Segundo a Polícia de Meio Ambiente a legislação ambiental regida sobre as condições de pescaria foi respeitada, ou seja os visitantes poderiam pescar no máximo dez quilos de peixe.
Populares transitaram por trechos indevidos
Em busca de um bom lugar para pescar algumas pessoas que participaram da Pesca no Parque hoje (15) desrespeitaram os limites de circulação estabelecidos pela Futel. Alguns pescadores amadores desceram a ponte de concreto próxima aos tanques de piscicultura do Parque do Sabiá e caminharam até a represa. De acordo com o diretor geral da Futel, Paulo da Silva Junior, a Polícia Militar estava auxiliando no trabalho de fiscalização, bem como o Corpo de Bombeiros, porém foi difícil controlar os visitantes e evitar esse tipo de infração devido à quantidade de pessoas presentes.

O que é "power trim"?

O power trim está circulado em vermelhoNão sabe? Pois fique sabendo que, com ele, o seu barco pode alcançar o máximo de desempenho.

O power trim é, provavelmente, um dos controles mais confusos de um barco motorizado e, no entanto, é o que mais pode melhorar o seu desempenho. É um mecanismo, acionado por um botão no painel do barco, que tem a finalidade de ajustar o ângulo (para baixo ou para cima) da rabeta em relação a embarcação, otimizando a eficiência do motor. Ou seja, ele muda a profundidade de imersão do hélice para que o seu barco alcance o máximo de desempenho, com uma navegação equilibrada. Mas, para isso, há algumas peculiaridades. Como estas:


Se você erguer exageradamente o power trim, você corre o risco de tirar o hélice totalmente da água e submeter o motor a uma superrotação momentânea, que pode ser perigosa para o equipamento. Se, no entanto, baixá-lo demais, submeterá o motor a cargas excessivas ou até a pancadas no fundo, se estiver em águas muito rasas.


Ele é eficiente em qualquer barco, a mais de 20 nós. Mas funciona melhor em velocidades elevadas, que é quando o piloto realmente sente os efeitos físicos do trim da rabeta.


O power trim só é compatível com motores de popa e de centro-rabeta e funciona através de um pistão hidráulico que empurra a rabeta para dentro ou para fora d´água.


Não confunda “power trim” com “power tilt” , que só funciona quando o motor está parado e serve para erguer a rabeta, quando o barco estiver totalmente fora d’água.


Ao atingir o planeio (e com o trim todo abaixado),deve-se subi-lo lentamente, para tirar o casco da água. Assim, a área molhada será menor e a direção ficará mais leve.


Ajustando corretamente o trim, seu barco terá melhor eficiência, ou seja, atingirá rapidamente a velocidade de cruzeiro, economizando assim potência e combustível.


Pilotos mais experientes sabem, através da marola produzida, se o trim está na posição correta ou não, sem sequer olhar para os instrumentos. Neste caso, a marola deve ser branca e plana, sem borrifos jogados para o alto.


Há uma regra básica: se você abaixar o trim, a proa também vai abaixar. Já se você levantar o trim, a proa sai da água.


Só acione o power trim para erguer a propulsão quando navegar em linha reta, com velocidade e em condições calmas de mar.


Reduzindo o ângulo do trim, a proa abaixa e faz com que a embarcação corte melhor as ondas. Mas o quanto abaixar depende do estado do mar.


É fundamental nas arrancadas, para abaixar a proa e colocar o barco o mais rápido possível em regime de planeio.